segunda-feira, 2 de abril de 2018








NÃO ME CANSO...

Não me canso,
Descanso,
Vou-me embora,
(Embora = em + boa + hora  - Em boa hora.)
Quando percebo
Quedas bioenergéticas
Biomagnéticas
De energia vital
Simples ou colossal
No ambiente que me encontro,
Sabendo que todos estão na mesma irradiação
E que a energia de fundo dos astros do espaço,
Estão no regaço da criação,
E que o universo está
Transformando-se rápida e devagar,
E que cada instante e lugar,
Fluem como o mar,
E são mesmo fugazes...
Uma vida passa em um segundo!
Um profundo anseio de esperança
Não mais me cansa
Não mais me deixa esperar,
Por cada situação, cada face, cada moeda do troco relacional dos humanos irmãos,
Aqui dentro da lotação, aqui dentro do peito, aqui donde tenho pleno direito,
De me perder, de me embalar nos doces sonhos e em catedrais de diamantes me encontrar, para ser mais feliz, para encontrar-me e te encontrar no silencio da cósmica noite... Sem mais o açoite
De tantos pensamentos...

Não me canso mais,
Como tanta energia despendia ontem.
Hoje procuro olhar-me aqui dentro
E relaxar, e soltar meu rosto, deixar eclodir meu sorriso
E endereçá-lo a quem encontrar,
Desejando intimamente,
Para ela um presente,
De mil pérolas de amor,
De joias de felicidade,
Queimando qualquer desamor,
No excessivo calor
Da cidade burburinho
Desejando que chegue em casa,
Que possa descansar,
E assim se preparar,
Para novo dia viver,
Podendo sofreres evitar,
Apenas com o domínio do ego,
E se super-Egar no seu superior aspecto de Ser,
Para tudo parar, descansar, refletir, compreender,
O porque
De cada aspecto-personalidade
De seu Ser,
Que imperiosamente precisa aprender
Incansavelmente,
Conscientemente,
Se conhecer.


Ivanildo Falcão da Gama

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