quarta-feira, 24 de junho de 2020








E SE EU ...

PARASSE, imediatamente!,  de julgar meu semelhante?
Mas digo, assim, na prática, no calor ou no frio do dia a dia e/ou na noite enluarada...
No meu novo relacionamento com a namorada, com o ‘meu’ namorado...
Nesta minha NOVA CONSCIENCIA, nesta minha d’alma nova morada,
Nos céus de mim mesmo,
Sem mais me acatar ou desacatar-me a esmo,
Apenas tendo CONSCIENTEMENTE nova direção
Fora da contramão dos tempos,
Da antiga tristeza dos dias,
Para além de minha assinada e assassinada carteira de trabalho,
Alho, pão suado, mascavo caro, contudo, me precedendo, me desviando, não mais me fod...
Foderestando, não mais me fazendo de besta, não mais cedendo às idéias que de minha cabeça não saíram... exercitando, na boa, minha bem sucedida arte da descarância,
Na agora feliz e suada camisa do labor, da constância... ou da clementina, menina!

E se eu, agora, sempre, sempre no agora,
Esquecendo e não me permitindo mais viver no passado-futuro-preocupação-ilusão,
Procurasse de uma vez
Despedir sem fundo de garantia todos os meus e seus talvezes...
E fizesse o curso do ED,
Para destrancar e destravar e fazer de novo a ignição da criatividade e da vida verdadeira em mim voltar a funcionar como de antes do meu éden assim era...
E assim partisse logo,
À realizar apenas todos os meus sonhos, dantes-cervantes sofridos, doridos, desesperançados, sonhados...
Na vâ  ilusão de que os não poderia realizar...
Por causa da crise,
Do país brasileiro de gaulês...
Do maldito gaulês espanhol, americano doce lusitana, doce americana doutora vendedora
De calda de cana e pipoca,
Dentro da biboca da maloca da pós phd atual empresária de modas...
Por que não eu?
Por causa da coisa que está preta?
Preta de que? - Da fumaça dos charutos dos industriais sem luto?
Ou os donos do sistema financeiro internacional?
Dos cheques com e sem fundos imundos dos cheiques do petróleo da petro...
Por causa de que, DEUS MEU, SENHOR DA GLÓRIA???

POR QUE agora, AINDA BEM QUE SÓ AGORA, ALELUIA SENHOR,
 Que se foi a federação,
Que vá à além das matas as cascatas que HOJE preservo,
Com meu novo dna e sangue limpo, suor e lágrimas da mais pura
GRATIDÃO!. ...   (>>>)   (...) >>><<< ...

E SE EU...
Dizessese a mim mesmo, doravante, que como o NÃO HÁ do Vando, meu parceiro,
Companheiro de longas lides planetárias...
Que...
NÃO HÁ NADA MATERIAL QUE SEJA DIGNO DE APEGOS.
E medito (ME-DITO) , nada MESMO!:
Nem coisas, nem contas, nem situações, nem relacionamentos, nem nadica de nada...
Porque e se eu vivesse de ora em frente,
Contente sem o jogo do contente,
Feliz sem ingenuidade,
Amando agora e sem mais saudade,
E me dissesse:
Neguinho, TU PODES REALIZAR!

COMO EINSTEIN DIZIA:
“Tudo o que o homem ou mulher puder IMAGINAR é CAPAZ de realizar!!!

E se eu...
Inicialmente nisto pensasse, depois, refletisse, depois avaliasse e depois
Me auto-disparasse, sem mais qualquer preocupação,
Para as minhas superiores metas espirituais-materiais,
Para a AÇÃO?

E SE EU REALMENTE puder ME AMAR?
E SE EU PUDER A TUDO E TODOS AMAR?
E SE EU ME TRANSFORMAR,
EM BORBOLETA, EM ÁGUIA,
DANÇAR
PARA FORA DA PLATÔNICA CAVERNA,
NA SUAVE E TERNA NOITE DESTE LINDO LUAR,
VIAJANDO NA BELEZA DE TEU belíssimo OLHAR...?

E se eu...
E se eu...
E se eu...

Vamos nessa? – PERDOE, MAS....
 F U I  !!!


Ivanildo Falcão da Gama

1º 7. 2015.





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