TOMO DE MINHA CANDEIA...
Tomo de minha candeia, o salto
De uma consciência comezinha à Luz...
O salto é quântico,
A Luz é infinita,
Meu espírito, teu espírito, são
eternos,
E neste agora da Terra, dita Gaya,
Mil oportunidades no teu dia
acontecem,
Como que trazendo o lenitivo aos que
padecem,
Como eu, como tu, a sede do Amor
Eterno,
A fome do superior conhecimento,
O impulso para o autoconhecer-se,
Que, segundo Buda:
“Conhece-te a ti mesmo e conhecerás
Deus”,
É a grande meta do homem, da mulher
Que começa nesta época a despertar
mais
De um sono milenar de inconsciência,
Para o alcance final da
supraconsciência,
Ancorada na infinita Sabedoria,
E no Amor que não tem mais fim,
Sim, de forma crescente e
progressiva,
O privilégio de estarmos aqui e
agora,
Neste hoje do mundo,
É algo ímpar, maravilhoso, na magia
ativa de cada segundo...
Tomo de minha candeia o alcance da
luz em toda a teia,
Da humana condição do UM,
Porque todos somos UM só,
Bem compreendido, bem vivido,
Na magnificência do Amor que nos une,
Desde a luzinha de um vaga-lume
À mais brilhante das estrelas do céu.
Tomo de minha candeia
A interior luz que incendeia
Alumiando meus caminhos,
Acarinhando todos os ninhos,
Que, pela efusão da energia de luz do
espaço,
Que neste momento nos acolhe em seu
estrelar regaço,
Nos dá a luz, nos incendeia também a
alma,
Para que possamos nos reposicionar,
Nos redirecionar,
E fortalecer nosso dever
O dever de amar,
Amar, sem compromisso,
Amar responsável,
Amar incondicionalmente,
Amar e permitir ao nosso coração, que
sente
Todos os seres sencientes,
Amar com sabedoria,
Mesmo dos dias a euforia,
De quem acaba de se descobrir,
E agora novo patamar de si, quer
curtir,
Com muita felicidade realizar novas
experiências,
Com suas mais novas e iluminadas
consciências...
Tomo de minha candeia cujo fogo é o
fogo de Deus,
E envio para ti muito amor!
Amor que é pura liberdade,
Amor sem classificações, condições ou
saudade,
E assim me sinto agora,
Partícipe deste universo afora,
Em condições de te visitar, na
distância-perto, amar,
Sem que o espaço-tempo
Possa agora nos limitar...
E assim tomo de minha candeia,
Que é pura Luz de Amor,
E vou iluminando todo mundo,
Amor então mais profundo,
Quando, meu amor, te sinto em Mim
E nessa longa estrada sem fim,
Sabemos agora, que para além da morte
e da vida,
Existe a Consciência Infinita, nossa
fagulha Divina,
E assim cada instante,
Se torna o que já é: Um caleidoscópio
mutante,
Dentro de nossa interior e autêntica
Alegria,
Por nos vermos doravante,
Ator e coparticipante,
De um cenário mais rico
Na maravilhosa peça do teatro da
vida,
Agora muito, muito mais querida...
Ivanildo Falcão da Gama
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