E EIS QUE...
E eis que, de repenteMENTE,
Me alcançou um acesso de felicidade,
Indizível, daqueles que vem não se
sabe de onde,
Como alguém que pega na hora ‘h’ o
bonde,
E que se demorasse mais um minuto em
casa não pegaria...
Isto é sincronia!
E eis que neste exato instante,
Volto ao meu silencio falante,
Dentro de minha mente,
Quando já consigo silenciar meus
pensamentos,
E caminhar mais leve e muito mais
potentemente
Nos meus focos de atenção.
Isto é meditação!
E eis que eu te clamo:
Amor, eu te amo!
Para qual estrela você emigrou?
Pode se contatar comigo
Pelo telepensamento,
Querida?
Sei que lá no céu,
Para onde você partiu,
E mil saudades aqui nos deixou,
Sei que no celestial abrigo,
Tua alma descansou
E teu espírito a tudo abarcou
Nos moldes do modus operandi de Deus,
Que ontem te chamou...
E eis que hoje eu posso contar
Com todo o universo, quantificar,
Posso me deixar levar
E ainda assim estar no leme de meu destino,
Sem mais qualquer desatino,
E, como um menino,
Entoar o hino,
Hino do planeta Terra, de Gaya,
querida!
E eis que a luz se fez,
Que o fiat cósmico rasgou o espaço
E o primeiro movimento da
manifestação aconteceu,
Em bilionésimos (ou menos) de
segundos,
Muitos consistentes e profundos,
A partir do que os humanos chamam de
big-bang,
Vindo estrear trilhões de arco-íris,
Para a nossa Terra revestir
Das mais puras luzes celestiais,
Matrizes energéticas do distante
porvir,
E assim, eu...
Eu? – Onde estava eu antes de nascer,
pela primeira vez no mundo?
Onde eu estava antes de ser criado
por Deus?
Eu era parte de Deus.
E se eu era parte, quanticamente
falando, eu sou também o todo,
Portanto, Eu Sou Deus em ação na
minha e em todas as vidas,
Sofridas ou queridas, mas para sempre
desejadas,
Pela gestação cósmica oniamorosa,
Feliz, gostosa, portentosa,
maravilhosa, santa gestora, linda, sedutora...
E eis que fomos aparecendo, aos
milhares, aos milhões, aos bilhões...
Para o estudo cativo aqui nesta
escola-planeta-Terra,
Dentro de um amplo programa que
encerra,
Todo um superior cronograma,
Aos estudantes da Luz,
Aprendizes do infinito,
Chelas para a escalada da perfeição
humana,
E, feliz, cantando hosanas,
Ponho-me a venerar o Divino,
Quando começamos a perceber
A parte maior de nosso real ser,
E assim passar, degrau por degrau,
Na nossa evolução
terrestre-celestial,
E nos fazer a cada passo,
Conhecedores,
Dos aparentes mistérios e milagres,
E da Leis Imutáveis do Universo,
Quando não consigo nunca em um verso,
Transmitir a paz-ativa-bem-aventurança
que sinto,
Mas tudo o que posso fazer, escrever,
dizer
Em resquícios da linguagem humana,
É que verdadeiramente em nós temos O
Poder,
O Amor, A Paz, A Harmonia dos santos
e Iniciados,
E que podemos chegar lá. Pois o
paraíso sempre esteve na Eternidade,
E a saudade de nossos entes amados
será satisfeita com encontros na Luz.
E que podemos levar a nossa cruz
Em dado instancial momento,
Por mais pesada que for,
Sem esforço, sem dor, sem sofrimento,
Por nosso Mental-Espiritual intento
E nos fazer passaportes do amor,
Por onde for...
Amor!
Ivanildo Falcão da Gama
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sexta-feira, 2 de março de 2018
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