quinta-feira, 12 de agosto de 2021

 



PASSAPORTES DA FELICIDADE PARA HOJE

855.   Quando acabamos de fazer tudo o que viemos fazer aqui na Terra, podemos sair de nosso corpo que aprisiona a nossa alma como um casulo aprisiona a futura borboleta. E, na hora certa, podemos deixa-lo para trás, e não sentimos mais dor, nem medo, nem preocupações – estamos livres como uma linda borboleta, voltando para casa, voltando para DEUS...

De uma carta a uma criança com câncer.

 

856.   No BUDISMO, as práticas de meditação tem o propósito de desarticular a prisão automática e quase invisível que nos conduz à experiência das emoções perturbadoras e dos seis reinos da RODA DA VIDA. Somente recuperando a estabilidade, como os Mestres que se movem com Sabedoria e Liberdade em qualquer circunstância, podemos prestar benefícios aos outros seres.

Padma Samten

 

857.   (...) E reflita o quanto és privilegiado,

Pois tens alimento para o corpo e a alma,

Água para a sede do corpo e da VIDA;

Tens, se olhares profundamente ao teu redor

A dinâmica infindável da oportunidade de saber,

Que tudo é BEM, e que em tudo o AMOR está presente

A todos os seres sencientes

Dentro do teu EU MAIOR.

Ivanildo Falcão da Gama  -  In:  “Confie...!”

 

858.   Todo portal é um portal da morte. Da morte do falso eu. Quando o atravessamos, deixamos de extrair a nossa identidade da nossa forma psicológica, construída pela mente. Percebemos então que a morte é uma ilusão, do mesmo modo que a nossa identificação com a forma era uma ilusão. O FIM DA ILUSÃO – é isto o que a morte significa. Ela só é dolorosa enquanto permanecemos presos à ilusão.

Eckhart Tolle

 

859.   Ele é um ícone da existência humana distendida entre o Céu e a Terra, entre o finito e o infinito, entre o material e o espiritual. Representa o desafio de construir um centro que acolha e dinamicamente sintetize as duas partes. Por isso ele é mago, pessoa capaz de transformar alquimicamente as partes dentro de um todo orgânico: o material com seu peso e espessura e o espiritual com sua leveza e sentido. Uma vez mais a águia e a galinha buscando uma centralidade que confira, simultaneamente, dinamismo, concreção e transparência à vida humana.

Leonardo Boff

 

860.   Uma onda imensa de soluções

E consciência

Brotam em ascensionais camadas do meu então pequenino ser

Rumo a realidades, que de minha interior saudade

Agora se juntam como um buquê

De flores e orbes radiantes

No Espaço Cósmico do ESPÍRITO

Trazendo-me novamente a certeza

Não só de que nunca estivemos sós,

Mas que estamos cada vez mais perto

De nos reunir em superiores e sublimes missões,

Que nos darão ricos aprendizados e pré-requisitos

Para uma nova visão do ESPAÇO-CÓSMICO-SIDERAL

De SER.

Ivanildo Falcão da Gama  -  In:  “Caminho”

 

861.   Em cada visita descobria um novo significado para a sua beleza, uma nova interpretação de seu espírito suave, até que ela se tornou um livro cujas páginas eu podia entender e cujos louvores podia cantar, mas cuja leitura jamais pude terminar. A mulher, a quem a Providência dotou de beleza de espírito e de corpo é uma verdade ao mesmo tempo visível e oculta, que só podemos compreender através do amor e que só podemos alcançar por meio da virtude; e quando tentamos descrever esta mulher, ela desaparece como uma quimera.

Kahil Gibran  -  In:  “Asas Partidas”

 

862.   Aquele que alcança a entrada de um novo ciclo, se lhe for perguntado a que destino está se dirigindo, um silêncio de entrega é a única verdadeira resposta que se poderá escutar. Em seu próprio SER ele percebe a Energia preparando-o, mas não sabe por que, para que ou onde está cuidadosamente levado.

Se não permanecer na pura Fé e com total abertura, elevar-se-á apenas aos patamares onde a mente exerce o papel de filtro, restringindo a ação de tão poderosa energia. A condução interior e a comunhão com as Hierarquias ou NÚCLEOS DE LUZ passa a ser parte da vida daqueles que se entregam, de modo que o seu SER possa estar em contato com diferentes consciências que num conjunto precisamente organizado pelo GOVERNO CELESTE CENTRAL, se reúnam para um Propósito específico.

Se no indivíduo ainda houver a ilusão de “ser” qualquer coisa, mesmo de ser a pura expressão de sua consciência interior, essa aspiração será ainda um bloqueio à manifestação da Verdade mais pura. Quando ele ingressa nas trilhas rumo às altas montanhas, deve manter imperturbável sua determinação de alcançá-las; mas tendo chegado a elas, de que vale cultivar a busca?

Tudo isso vos dizemos para que possais ampliar vossos horizontes; porém não confundais a presente etapa com os estágios anteriores nem penseis que haveis chegado a algum ponto; tampouco acrediteis que a evolução vos leva a algo. Apenas deveis, na etapa em que estais ingressando, abstrair-vos das buscas e das aspirações e vos reconhecer no que vos cabe dentro de uma Hierarquia.

Haveis de cumprir a Lei. E para que isso se complete, em vós não deveis buscar cumpri-la, mas vive-la em plenitude, sem que vossa energia se escoe em sonhos de realização.

Sabeis, ou já deveis ter vislumbrado, que o plano das aspirações é ainda uma ponte com o nível causal. No plano das aspirações circula o clamor dos homens, aquilo que como uma seta em busca do infinito eles emitem à VIDA INTERIOR. Mas a VERDADE não se encontra nesse plano. Podeis percebê-la?

Dirigi-vos ao NADA e nada sendo permanecei, para que diante do ABSOLUTO possais ser por Ele preenchidos, e a Ele unificar-vos.

Trigueirinho  -  In:  “Hora de Curar” – A existência Oculta

 

863.   O coração explode na dor acumulada e na fadiga: o morto ensaia novos passos ao ritmo de sua amante estranha. Morrer foi mais do que uma escolha: foi render-se enfim àquela melodia.

Lya Luft – “Pensar é transgredir” – Trecho do poema: “Para não dizer adeus”

 

864.   SER LUZ é praticar a oração ativa através do trabalho. O trabalho é uma forma de oração e a oração é sublime doação. Trabalhe para as Forças da Luz.

Ivanildo Falcão da Gama  -  “SER LUZ”

 

865.   O pensamento é um pescador de símbolo-forma, podendo ser igual, mas nunca idêntico, cujo símbolo aparece sempre antecipado.

Pirillo

 

866.   O que há de comum entre uma estrela e o mar?

Entre um rio e uma abelha?

Entre radiante aurora e o pôr-do-sol?

Entre um ser humano, um átomo e o sol?

Entre o começo e o fim?

Entre uma criança e uma fada?

Entre um anjo e uma montanha?

Entre uma flor e uma família?

Entre a idília amada e uma camisa suada?

Ivanildo Falcão da Gama  -  In:  “O que há de comum”

 

867.   O silêncio na moldura acalenta com resignação a piedade trágica campeando tristemente as grandes inverdades de um falso “primeiro mundo”. E mais, caminha solto ainda, durante este século, até que suas máscaras cairão sob o protesto da fúria de seus deuses.

Polo Noel Atan

 

868.   Você é aquilo que você quer ser. Ninguém pode mudar sua árvore porque você é uma semente viva e Ascendente.

Dulce

 

869.   As regras que determinam a VIDA jamais serão encontradas porque a VIDA é a regra de si mesma.

Polo Noel Atan

 

870.   Bem que a gente podia fazer uma reforma para valer, não essas dos políticos,  dos papéis, mas alguma coisa pessoal. Vital. A reforma de nossas prioridades. Cansei de ouvir todo mundo reclamando que não tem tempo nem para respirar, nada mais de conversas à mesa, nada mais de passeio tranquilo muito menos de sossego em família. Amantes, namorados, casais, amigos, todo mundo corre afobadíssimo para cumprir mil tarefas, das quais novecentos e noventa seriam dispensáveis se a gente examinasse direito.

Tempo é dinheiro, diziam os pragmáticos, e isso se tornou lei universal. A conta do banco, o colégio dos filhos, o plano de saúde (num país onde o INSS é mais suicídio andado), o restaurante e o bar, a roupa de grife e a bolsa, até a mochila escolar do momento, sem a qual, é claro, o filho não garante nem que consiga passar de ano. A lista é longa, segundo a preferência de cada um.

Fico imaginando que se a gente fizesse uma faxina em nossos compromissos e deveres, boa parte desapareceria ligeiro no ralo do bom senso e desapareceria para todo o sempre no nebuloso das nossas iniquidades mais banais. Sobrariam alguns compromissos, dos quais não há como fugir: provavelmente saúde, prestação do apartamento, escola (a pública estando como está) e alguns outros (poucos).

Comprar não é um dever, quando não se trata do indispensável ou do que faz bem. Comprar pode ser e tem sido, em grande parte moda-mania, quase neurose. Andar com a roupa do momento pode ser burro e pobre. Por que todas as meninas parecendo fantasiadas para desfilarem no mesmo bloco? Por que todas com as mesmas sandálias, só porque alguém na televisão...? Por que pais e mães se sacrificam para poderem dar aos meninos alguns absurdos caros, talvez ridículos?

Não quero que os meus netos e netas andem muito diferentes de sua turma. Mas não desejaria que seus pais trabalhassem mais horas do que o necessário para lhes permitir algumas insanidades.

Não acho que os casais precisam ter apenas, para seu encontro, as poucas horas da noite, exaustos do dia intenso, da hora extra, quem sabe até do trabalho no fim de semana. Se for para sobreviver com dignidade, paciência: muitas vezes tem de ser. Mas muitíssimas vezes não precisaria ser assim. Labutarmos como animais para além do que seria humano e para aquilo que nem é importante: para o fútil excessivo (um pouco de futilidade, sim, ou nos desumanizaríamos) para o mais do que tolo (um pouco de tolice, sim, ou viramos estátuas).

Uma hora menos de trabalho por dia – não vou poder comprar aquele tênis importado caríssimo – o menino vai emburrar – pode significar uma hora de carinho, de convívio a mais.

Um fim de semana menos de trabalho extra, mas como vou dar aquela roupa super cara, a menina vai se frustrar (a frustração é preciso!) e tem o cursinho de... E o de nem lembro o que... E a mulher quer aquelas férias naquele hotel caro... E chegou a hora de trocar de carro... Pode representar um encontro onde a gente vai enxergar de verdade o filho, o irmão, a amante, o marido, o amigo... (...!!!) ... Ou a si mesmo, ficando quieto na rede, na praça, até na cama pensando... (“De pensar morreu o burro...!”) De bobeira. Olhando a nuvem, o galho, de flor pela janela, deitado na grama ou na areia com a cara no sol, sentindo o mundo respirar e fazendo parte desse ritmo imenso. Sentindo que somos gente, dentro de Algo Misterioso chamado VIDA. Reformulando nossos planos, tentando saber o que queremos para nós!

Muito do que gastamos (e nos desgastamos) nesse consumismo feroz, podia ser negociado com a gente mesmo: uma hora de alegria em troca daquele sapato. Uma tarde de AMOR em troca da prestação do carro do ano; um fim-de-semana em família em lugar daquele trabalho extra que está me matando e ainda por cima detesto.

Não sei se sou otimista demais, ou fora da realidade, mas, à medida em que fui gostando mais de jeans, camisetas e mocassins, me agitando menos, querendo ter menos, fui ficando mais tranquila e divertida. Sapatos e roupa simbolizam bem mais do que isso são: representam uma escolha de vida, uma postura interior.

Nunca fui modelo de nada, graças a Deus. Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos armários da Alma e da bolsa também. Resistir a certas tentações é burrice, mas fugir de outras pode ser crescimento e muito mais alegria. Cada um que examine o bonde de suas prioridades, e faça a arrumação que quiser ou puder.

Que seja para aliviar a vida, o coração e o pensamento, não para inventar de acumular ali mais alguns compromissos estéreis e mortais.

Lya Luft – “Pensar é Transgredir” – Cap. “Prioridades”

 

871.   Ninguém conserva por muito tempo o poder exercido com violência.

Sêneca

 

872.   Que não se passe um dia, amigo, sem buscares saber – Que fiz eu hoje? E, hoje, o que olvidei? Se foi o mal, abstém-te; se foi o bem, persevera.

Pitágoras

 

873.   O homem comum é exigente com os outros; o homem superior é exigente consigo mesmo.

Marco Aurélio

 

874.   (...) Mudo minha vibração quando encho meu coração da energia do AMOR INCONDICIONAL para todos que conheço e que não conheço; que fazem parte do meu destino sabendo do desatino de uma civilização em tortura, sedenta de PAZ, de AMOR, de HARMONIA na sincrônica sinfonia dos dias maravilhosos que me foi dado viver. E o sofrer... Faz parte do kit da VIDA; portanto, quem sabe sofrer sofre menos, e passa por essas vibrações com FÉ, com interiores procissões de oração feita sempre a comungar com DEUS para sempre poder AMAR... (...)

Ivanildo Falcão da Gama  -  In; “ De Repente...”

 

875.   (...) Assim é que o Sábio fica feliz com muito pouco porque o pouco e o muito, o perto e o longe, a dual medida do Universo cabe em qualquer lugar, exatamente como o AMOR onipresente onde for. (...)

Ivanildo Falcão da Gama  -  In: “Com pequenas coisas...”

 

876.   Estamos atentos a cada milimétrica mudança que deve ocorrer, a partir de todos aqueles que se autoconvocaram para o SERVIÇO PLANETÁRIO equipando-os com tecnologia do AMOR feito ação, dentro, sempre, do discernimento prévio de cada planejamento, execução, direção. (...)

Ivanildo Falcão da Gama  -  In: “ Capto (2)”

 

877.   EU SOU, portanto, EU POSSO.

Instruções – Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento

 

878.   EU SOU A VIDA, A SAÚDE E A FORÇA ENCARNADAS.

Instruções

 

879.   EU SOU A ENCARNAÇÃO DO AMOR, DA SABEDORIA E DO PODER.

Instruções

 

880.   EU SOU SERVIDOR UNICAMENTE DA LEI DO ESPÍRITO.

Instruções

881.   EU SOU O CRIADOR DO MEU PRÓPRIO AMBIENTE.

Instruções

 

882.   EU SOU CAPAZ DE FAZER AQUILO QUE DESEJO FAZER.

Instruções

 

883.   EU SOU APOIADO PELO CONHECIMENTO DE TUDO QUANTO É BOM.

Instruções





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