sexta-feira, 23 de maio de 2008

PLANTAR E COLHER O FEED-BACK DA REALIDADE OBJETIVA



O que quer dizer esse pomposo título aí acima? Como tudo na vida, as especulações, análises e estudos altamente complexos da vida, da atividade humana, dos comportamentos e das mais intricadas decisões que a própria contingência do cotidiano nos impõe realizar, repousa e reside nas idéias e soluções mais simples. Tão simples que até uma criança de sete ou oito anos as pode compreender.
Como nos diz um grande sábio, Lao Tsé, no Tao-Té-King (O caminho da perfeição na vida), “o complexo está na raiz do simples”.
Realmente, ser simples – e não simplista – ser natural e espontâneo é a arte mais difícil que alguém pode conquistar para si e seu destino.
“Plantar o feedback”, significa atuar com estratégia na realidade que nos cerca. Se temos uma boa idéia devemos imediatamente burilá-la, isto é, colher na real condições da vida os elementos concretos que a podem subsidiá-la, calcá-la, estruturá-la e para tanto devemos ser OUSADOS. Desobedientes. Quero dizer aqui que: devemos experimentá-la no mundo. Ouvir com isenção, isto é, ouvir as pessoas. Sem preconceitos, com a mente vazia como uma taça para que possamos aprender, colher as diversas informações e a maneira de pensar de todas as pessoas que encontramos no dia-a-dia, ouvir, sim, ouvir sem questionar, ouvir as crianças, os filhos, os amigos, os comerciantes, os professores, os políticos, os empresários, o vendedor de picolé da esquina. Todos sempre têm algo a nos ensinar. Porque só pode ensinar, orientar, quem tem a mente aberta para colocar-se em posição de eterno aprendiz. Há um velho ditado popular que diz: “Se queres ter sucesso na vida e alcançar a felicidade, consulta três velhos”. Veja, meu amigo: a humildade é fundamental. Mas jamais a subserviência. Não se submeta mentalmente a ninguém. Ser “nós mesmos” requer atitudes sábias para conosco, benéficas para com nosso próximo mais próximo ou distante, honestidade com nossa consciência.
Não nos devemos permitir um grande obstáculo, que não é da vida, mas de nós mesmos: A dúvida. Plantemos nossas sementes e observemos o resultado. Plantemos idéias. Mas, fundamentalmente, que estejamos abertos para a grande magia contida nesta palavra: REPENSAR. Seja quando inciamos um negócio, seja quando iniciamos o movimento concreto rumo aos nossos objetivos. Isto é o SEGREDO de “plantar o feedback” na prática. Comece seus negócios, o ajuste de sua vida com coisas pequenas e simples, que você tem certeza que pode realizar. Esqueça: vaidade pessoal, status, idéias de muita grandeza. Faça o que tem que fazer. Não se candidate a ser herói em tudo. Desobedeça a injunção de pensamentos pré-concebidos que circulam na sociedade. Silenciosamente. Gentilmente com quem te diz, mas atento para pensar livremente consigo próprio, ouvindo o seu discernimento atual e principalmente ouvindo os reclames de teu coração. Reflita. Páre. Desacelere. Medite. Escute a voz de sua consciência e de sua Alma. E quando partir para a ação, veja, isto é importantíssimo para o sucesso e o enriquecimento material e espiritual – que devem andar juntos, em parceria –: aja corretamente. Procure nos seus negócios beneficiar a todos os envolvidos: Seu próximo mais próximo, sua família, esposa, filhos, pais... os irmãos carentes...

A palavra inglesa aí de cima, “feedback” significa “retorno”, realimentação. Plantar e colher acontece, no mais das vezes, ao mesmo tempo nas relações humanas. Inicie já,
sem mais demora, os movimentos necessários para ter sucesso nos negócios, nos relacionamentos, nas bases que podem estruturar a pirâmide de seus sonhos. Se você deixa “para depois”, um obrigado, um pedido de perdão, um curso que deseja fazer, um trabalho simples que poderia ser executado hoje, agora, “depois” pode ser tarde demais ou impossível de se realizar. Se você procurar uma melhor qualificação profissional, um curso técnico ou universitário, que dura, digamos, 1, dois ou cinco anos e decidir (afaste dúvidas!) começar logo, su dois ou três, ou quatro anos passarão do mesmo jeito se o não tivesse feito.
Comece o seu negócio. Engatilhe na mente suas melhores idéias rumo ao seu ideal. Colha os dados. Aprenda com tudo e com todos: examine o RETORNO que a prática lhe fornece. Mas atenção: Prudência. Coragem e prudência. É tudo o que você precisa. Mas não dispare logo o tiro. Observe, reflita, medite, foque sua mente e espírito na maior de todas as bases: DEUS. Depois, faça.
Fica aqui um último pensamento para você refletir: 1° OUSE. 2° OUSE. 3° OUSE ESTRATEGICAMENTE. Plantar e colher o feedback da realidade objetiva é isto: Um “continum”, um devir infinito como um grande rio da vida, que desemboca sempre no mar da autorealização Como nos disse o amado Mestre dos Mestres, Cristo, em Jesus: “Se podes ter uma broa inteira, por que se contentar com meia broa?” E como nos disse Roosevelt, presidente americano: “Se os seus projetos e sonhos estão nas nuvens, nas alturas do céu, não se preocupe. Eles estão no lugar certo. Agora é só calcar seus alicerces para concretizá-los. Plante, colha, novamente invista, receba, reinvista novamente, colha, reinvista...Todos os problemas têm solução. Ou muitas soluções. Escolha a melhor. Calce-se no que a realidade lhe oferece com generosidade. Abra os olhos mentais. Saiba que você é realmente capaz. Muito mais capaz do que você próprio imagina. Não é bem “Se Deus quiser...” DEUS quer o melhor para todos os seus filhos. A broa inteira lhe aguarda. Vá, com coragem alicerçada na Fá, com amor para o melhor para todos, não quando isto ou quando aquilo, no futuro: Mas aqui e agora, no presente do indicativo. Afinal, como é mesmo aquele dizer bíblico? – Tudo posso nAquele que me fortalece. E aquele outro? – “Em DEUS faremos proezas”!

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